“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



30 de jan. de 2011

Paradisíaco!

Por uma semana, recolhida e imersa em vivências intensas e profundas de um curso fantástico, vislumbrei o espetáculo da natureza que compartilho com vocês.
É um hotel incrustado na região montanhosa de Campos do Jordão, SP, onde estive há quase quinze anos, dessa feita, à passeio. À época, alta temporada em que o fondue, as sopas e as malhas de lã são indispensáveis. Constatei que pouco mudou - mesmo em estação diferente, a exuberância da mãe natureza continua sendo bem cultivada e respeitada.

Estes são alguns ângulos dos jardins e algumas partes internas, bastante convidativas.
Vamos que te apresento - e se desejar, clique na imagem para ver ampliada.



A paisagem inspira


Jardim


Arco-íris pós chuva - magnífico!


Centro de Campos do Jordão


Em meio à natureza


As flores


Orotur Hotel




27 de jan. de 2011

Autoria desconhecida



Amor extra



“Dentro de você há oito armas espirituais. Conforme a situação escolha a arma apropriada e use-a no momento certo. Experimente e veja como seus limites se ampliam.

(1) Interiorizar-se: busque o que você é realmente, não se perca no que você não é.

(2) Desprender-se: sinta que o passado é uma mochila pesada e desconfortável, solte-a.

(3) Tolerar: deixe de lutar contra o vento e passe a amá-lo.

(4) Ajustar-se: veja que a vida é elástica e seja elástico também.

(5) Discernir: escute sua consciência e entenda que tudo que vem é para o seu bem.

(6) Julgar: seja juiz de si e advogado dos outros, não o contrário.

(7) Enfrentar: faça as coisas pelas quais tem medo e o medo desaparecerá.

(8) Cooperar: trabalhe com outros e transforme o difícil em fácil.”


Diálogo interno...


As lições que aprendemos na vida, as fazemos enquanto andamos - à caminho de casa...


26 de jan. de 2011

Pedaços de mim...




A vida é como um imenso mosaico, e cada parte mais brilhante e feliz que vivi se encaixa, perfeitamente.
Entre-meio às peças que brilham, o alicerce que as une - talvez dos momentos mais difíceis - que carregam em si, a força que me compõe e as lições que aprendi.


23 de jan. de 2011

Uma história de amor


O Cantinho da She está em festa, e os convidados receberam um especial presente: o convite Venha para a minha festa, com o tema CONTAR UMA ESTÓRIA DE AMOR QUE A GENTE VIVEU OU PRESENCIOU.

Pode haver assunto mais gostoso pra falar?

Obrigada querida, falar deste amor é realmente um presente, e que teu Cantinho tenha vida longa e morada eterna nos corações amigos. Teu jeitinho me cativou e teu blog me encantou, estou feliz por fazer parte desta minha primeira Blogagem Coletiva - já imagino quantos relatos lindos irão nos emocionar.








Vamos à minha história de amor, então...

Tudo começou há muitos, muitos anos atrás, quando observava os olhos transbordando amor, uma infinita paciência e uma devoção sem limites. Eu achava que sabia o que via, que entendia aquele amor - não podia ser diferente do meu.
Hoje sei que os olhos derramam o amor que jorra no peito da gente, como uma barragem aberta sem trava nenhuma, e que aquela paciência é fruto da fase serena desse amor doce e completo - nem maior ou mais bonito, apenas diferente. Mas a devoção...essa nasceu no exato instante em que meus olhos alcançaram aquele Ser róseo, embrulhadinho numa manta azul enquanto esperava pelo primeiro banho.
Acertou! A minha história de amor é sobre a chegada de meu neto, que mês que vem faz um ano.

Meu coração primeiro falhou, depois deu um salto, a respiração ficou em suspenso e minhas pernas, momentaneamente, ficaram pregadas no chão: a réplica perfeita de meu filho parecia olhar pra mim. O amor, que estava pronto, explodiu ali, desceu em gotas pelo rosto, e se derramou quando o pus em meus braços, pela primeira vez.




Eu experimentara momentos de amor indescritíveis na vida, porque para que este acontecesse, antes vesti-me de branco, subi ao altar e dali segui ao lado do meu grande amor. O pai de meu neto, nosso primogênito, veio para fazer de nós, uma família. O amor se multiplicava, e a gravidez me levou a um estado de felicidade que não sei exprimir - o céu era o limite pra mim. Menos de cinco anos depois era a vez da nossa menina completar aquela felicidade, enchendo a casa de lacinhos e bonecas - e meu coração de uma alegria perfeita: realizei o grande sonho da minha vida.
Desde então, observava os avós deles dois - a ternura daquele amor que não se modifica, isso é visível e quase palpável, vendo minha mãe de bisneto no colo toda derretida para aqueles que chegaram antes e fizeram dela, avó. Assistindo a ternura de meu pai se repetir, com idade avançada e a capacidade de amar, intacta.

Diferente dos meus filhos - por medo, inexperiência, cesárias e avós presentes - o primeiro banho eu que dei, dele cuidei nas primeiras semanas, segurei nas mãos o umbigo que caiu, e a cada vez que chegava para covórujar, sentia seus olhos vivos me reconhecendo - e sou capaz de jurar, sorrindo pra mim. Hoje, já não tenho dúvidas...rs

Minha história de amor é igual a de milhares de avós, cujo amor deve ser parecido com o meu, mas o meu é especial porque é meu - e agora que realmente conheço esse amor, e dele desfruto e por ele me apaixono mais e mais (se isso é possível), posso afirmar que ser avó é ter o céu nas mãos, porque cabe neste coração o amor maior - pelos meus filhos - e este amor perfeito, sereno, derramado e sem igual.

E pra finalizar, vejam se faz sentido pra vocês: perguntando "cadê o amor da vó?", ensinei a ele bater a mãozinha no peito. Ele aprendeu (apesar do ar de descrédito da platéia...rs), e agora me provoca quando passo por ele: com um sorriso cheio de dentinhos brancos e os olhos marotos que sorriem também, bate no peito e inclina a cabecinha.
Logo, logo, vou ouvir um chamado...e meu coração certamente vai falhar, mas dessa vez os pés irão correr, os braços no ar o levantar, e os olhos, penso...irão, uma vez mais, o meu amor derramar.




É ou não é uma linda história de amor,
essa entre nós dois!?


15 de jan. de 2011

O que temos na vida?

A bagagem, na despedida, cabe num espaço chamado "vida", onde cada momento a fez valer a pena de ser vivida!!




12 de jan. de 2011

Comer com os olhos!




À mesa, arte com frutas e vegetais.

Servido?

Aqui você saboreia muito mais!!


11 de jan. de 2011

Pensando 25






Da "Série Pensamentos" no Tecendo Ideias


Escrever...ou não.


Relendo alguns escritos meus mais antigos - outros, nem tanto - percebi que tem épocas em que fluem tantas emoções e sentimentos tão fortes, vivos, quase brilhantes, que me empurram para o teclado. Entretanto, muitas vezes me sinto sem ter o que dizer de novo, como se estivesse vazia de emoções.
Me ocorre a palavra melancolia para nominar esse tempo estéril, como se uma algema me mantivesse presa - ou sem rumo. Mas sabe, acho que não é isso não, talvez seja apenas um intervalo entre uma e outra nova emoção, que, quando vier, dará vida às letras - e a si mesma!
Enquanto repouso nesse tempo-sem-nome, elaboro muitas avaliações, internalizando-as. Ou talvez seja tomada de assalto por alguma urgência de me expressar, e te surpreenda!

Enquanto escrevia este post, chegou um e-mail de um amigo (generoso), que me fez pensar em sincronicidade - de assunto. Me disse ele, que algumas coisas que escrevo ele tem usado, transcrevendo para alguém da sua família, e que está em processo de separação de seu companheiro, como "uma forma de conforto a até mesmo uma nova perspectiva de como encarar uma situação."
Compartilho com vocês o teor do e-mail, porque me deixou feliz saber que, de alguma forma, contribuo além das paredes do consultório, e não por vaidade. Inclusive, acho que a resposta vai surpreendê-lo.
"Quando leio tuas palavras, até me confundo se estou realmente lendo um email de alguém conhecido, ou estou lendo um trecho de qlgum livro de Martha Medeiros, ou algum escritos da área de relacionamentos.
Estou te escrevendo isso, porque te vejo com experiência e conhecimento, além de ser uma Practitioner, e com plenas condições de pesquisar e estudar mais nesta área de relacionamentos, e talvez até mesmo preparar algum material literário e publicar. Acredito que vc tem grandes possibilidades de obter sucesso, além de poder ajudar algumas pessoas que tenham experiências semelhantes....
Eu compraria um livro teu..."

Imagina a comparação que esse amigo gaúcho faz, com a Martha Medeiros...mesmo não sendo a primeira vez que acontece, acho que ela, competente e maravilhosa escritora, não merece esse exagero de alguns amigos.

Bom, quanto ao livro, se ele tiver um pouquinho mais de paciência, poderá realizar esse seu desejo, porque o livro, especificamente sobre relacionamentos, separação e suas implicações - emocionais e jurídicas - está sendo escrito a quatro mãos, como já comentei aqui, com um amigo advogado. Só posso ficar grata e feliz com esse estimulo, concordam? E confesso que encerro este texto mais animada do que comecei!!


Bençãos


Bênçãos são as asas para o nosso próprio progresso. Pensamentos positivos e sentimen­tos do coração em direção a alguém têm a potência espetacular de modelar o futuro dessa pessoa. Por causa das inúmeras mãos de suporte, vindas através dos poderosos pen­samentos positivos de outras pessoas, tarefas difíceis se tornarão como uma brincadeira para aqueles que recebem essas bençãos. Eles sentirão seu trabalho mais fácil e próspero, e sua vida mais feliz.”




Infinitas e abundantes bençãos para todos - a força da energia amorosa derruba os sentimentos negativos!! Uma chuva de energia e amor te alcance!!

10 de jan. de 2011


Shakespeare teve muitas sacadas geniais.
Entre outras sábias observações, ele disse que, "depois de um tempo, a gente aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não nos dá o direito de ser cruéis."

9 de jan. de 2011




"...nunca poderão definir o que foi dito
entre o seu coração e o meu."





8 de jan. de 2011

Pureza


Pureza de espírito é um belo estado do ser. Ele vem quando eu, a alma, desejo me abrir completamente à energia pura de Deus. Quando deixo todos os vestígios de negatividades gradualmente serem lavados. À medida que a pureza aumenta, os pensamentos se simplificam, diminuem e preenchem-se de amor e compaixão por todos que encontro. Pensamentos puros têm um poder fantástico. Os planos feitos nesse estado de benevolência são abençoados com sucesso.”


Amor verdadeiro


O amor tem segredos que devem ser mantidos, sonhos que necessitam ser perseguidos, momentos que precisam ser esquecidos.
O amor tem dias acesos e apagados, tempos secos e molhados, sentimentos escondidos e declarados.
O amor tem o lado direito e o do avesso, desperta cobranças mas não tem preço.
O amor tem a hora de acordar e a de ir dormir, a de se sacrificar e a de exigir.
O amor precisa saber pedir perdão e sempre inflamar o coração.
O amor de verdade tem raiz, caule, flores e frutos e docemente deve preencher dias, horas, minutos.
O amor tem que pedir licença e ter paciência, tem que ser sonoro, porém, sem ruído, oras incerto, oras preciso.
O amor, às vezes, tem um lado da cama vazio, com cobertas pra proteger do frio.
O amor verdadeiro deve ser um bom amigo, um parceiro inseparável e querido que compreenda e queira escutar, que ajude e saiba cuidar, que se doe sem nada cobrar.
O amor tem portas que não se pode trancar e janelas que não se deve fechar.
O amor verdadeiro corre atrás da felicidade por mais que duvide que ela possa existir e desconhece a palavra desistir.
O amor verdadeiro é simples e certeiro, raramente é o primeiro, costuma ser o derradeiro.
O amor verdadeiro se cansa, mas ele é sábio, deita e descansa, se revigora, se fortalece, se ilumina, aumenta e cresce.
Amar de verdade dá trabalho, pois não existe um atalho pra fugir dos dilemas e por isso se faz necessário enfrentar todos os problemas.
O amor verdadeiro é inteiro, sem partes, pedaços, metades e sobrevive apesar das dificuldades.
O amor verdadeiro é aquele que tenta salvar quando uma das partes pensa em pular ou pula junto para não se separar.

Letícia Thompson

Albert Einstein


“Viver é igual a andar de bicicleta: para manter o equilíbrio é necessário manter-se em movimento.”


A dor serena


A experiência da dor é comum a todos os homens.
Ela se revela a cada um de modo diferente, mas a todos visita.
Os pobres sofrem pela incerteza quanto à manutenção de sua família.
Os doentes experimentam padecimento físico.
Os idealistas se angustiam pelo bem que tarda em se realizar.
O governante se acabrunha pela magnitude da tarefa que lhe repousa sobre os ombros.
Qualquer que seja a posição social de um homem, ele vive a experiência do sofrimento.
A própria transitoriedade da vida terrena é fonte de angústias e incertezas.
Pode-se muito fazer e muito angariar, mas a morte é uma certeza e a tudo transformará.
Alguma dilaceração é inerente ao viver.
Ninguém ignora a possibilidade de seus afetos o sucederem no retorno à Pátria Espiritual.
Nenhum homem sensato imagina que o vigor físico o acompanhará para sempre.
A universalidade da dor chama a atenção dos homens para o fato de que são essencialmente iguais.
Ocupam diferentes posições e têm experiências singulares, mas ninguém é feito de material imune à ação do tempo.
A vida material é transitória e isso não se pode negar.
Contudo, as pessoas evitam refletir sobre essa realidade.
Quando apanhadas pelos fenômenos próprios da transitoriedade da vida, costumam se revoltar.
Todos sofrem, mas poucos sofrem bem.
Tão raro é o bem sofrer que geralmente não é sequer compreendido.
Quando, em face de alguma experiência dilacerante, a criatura mantém a serenidade, acha-se que ela tem algum problema.
Confunde-se sensibilidade à dor com escândalos.
Se a pessoa não brada indignada e não procura culpados por sua miséria, entende-se que ela tem algo de obscuro em seu íntimo.
Uma mãe capaz de suportar serenamente a dor da morte de um filho surge aos olhos alheios como insensível.
Como se ausência de gritos significasse falta de amor!
No Sermão da Montanha, Jesus afirmou a bem-aventurança dos que choram, dos injuriados e perseguidos.
Certamente não estava a referir-Se aos que sofrem em meio a revoltas e desatinos.
Afinal, em outra passagem evangélica, afirmou que, quem desejasse, deveria tomar sua cruz e segui-Lo.
Trata-se de um sinal de que a conquista da redenção pressupõe algum sacrifício.
A Terra, por algum tempo ainda, será morada de Espíritos rebeldes às leis divinas.
Por séculos, semearam dor nos caminhos alheios e não se animaram a reparar os estragos.
Por isso, são periodicamente atingidos pelos reflexos de seus atos, até que aprendam o código de fraternidade que rege a Vida.
Reflita sobre isso antes de se permitir gritos e rebeldia.
As experiências que o atingem visam a torná-lo melhor e mais sensível à dor do semelhante.
Elas possibilitam sua recomposição perante a Justiça Cósmica.
Não perca a oportunidade com atitudes infantis.
Cesse reclamações, não procure culpados e não se imagine vítima.
Aproveite o ensejo para exemplificar sua condição de cristão.
Quando o sofrimento o atingir, sinta-se desafiado a ser um exemplo de dignidade, esforço e luta.
Sua serenidade perante a dor fará com que outros repensem a forma com que vivem.
Assim, você estará colaborando na construção de um mundo melhor, com menos revolta e insensatez.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita

7 de jan. de 2011

Dia da coragem




Tem dias que lembram coisas tão bonitas da vida da gente, que provocam saudade...


6 de jan. de 2011

O Divã está em Festa!!



O Divã está em festa - a segunda comemoração desde que foi ao ar. Ou segundo ano, que sua Diva abre as portas para celebrar.
Aqui se encontra vida, expervivências transformadas em postagens emocionadas, algumas com humor, outras irreverentes, a maioria delas radiantes, com um quê de serelepes, mas sempre com verdade e emoção.
A Rê(gina) é aquela pessoa que dispensa confetes - mas que merece que a gente se renda aos seus encantos e ao seu canto tão bonito e viciante. Todo o carinho e homenagem que venha a receber, é tão somente fruto dela mesma, que cativa e conquista a gente.
Quer conhecer um pouco dessa mulher? adiou a postagem comemorativa de seu Divã, cedendo lugar ao seu amigo poeta - postagem linda do dia primeiro de DoisMileOnze -aniversário do Blog.
Ela é assim, generosa, afetiva, carinhosa e luminosa. E seu Divã, um luxo a que eu me acostumei - esparramada que sou - e adoro visitar. Te convido a conhecer!!

Rê, fica o PARABÉNS PRA VOCÊ, meu carinho e afeto - que mais que isso careço dizer nauuuummmmm!!
Beijãozão!!




«Amar significa amar o que é difícil de ser amado,
de contrário não seria virtude alguma;
perdoar significa perdoar o imperdoável,
de contrário não seria virtude alguma;
fé significa crer no inacreditável,
de contrário não seria virtude alguma.
E esperar significa esperar quando já não há esperança,
de contrário não seria virtude alguma.»


Gilbert Keith Chesterton


Inspiração que recebi e compartilho.

Além do Tempo.


No silêncio e na quietude, podemos sair do tempo. Observar com desapego o que aconteceu, o que está acontecendo e o que virá à medida que a grande obra dos eventos se revela. Nesse momento de quietude, quando o tempo está imóvel, podemos conectar a consciência da alma com a Alma Suprema. Experimentamos a profunda satisfação da atemporalidade, um momento de conexão além do tempo. Um sabor de eternidade.”