“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



26 de abr. de 2012

No AGORA.




‎''Eu não quero pensar no que virá: quero pensar no que é. Agora. No que está sendo."

Caio F. Abreu

23 de abr. de 2012

Esqueci o livro!

Eu pretendia deixá-lo na sala de espera de um consultório médico. Como eu seria a primeira paciente, num horário em que tudo ainda é meio vazio na Clínica, ia "esquece-lo" num cantinho do sofá, mas a secretária é eficiente e, na minha saída, devolveu-me o "perdido"...rs.
Ela não deve ter abeto a capa, ou até o fez, mas não se interessou pelo tema - jovem, e casada! - razão pela qual decidi que ele iria comigo para meu próximo compromisso. Agradeci com um sorriso enigmático e saí. Desta vez tive mais sorte e pude esquece-lo na bancada rebaixada da portaria de um prédio comercial que tem um fluxo enorme de pessoas.
Acho que este era o lugar para ele encontrar quem precisasse dele, e não ser encontrado por alguém...rs

Abaixo as fotos dele e do bilhete que colei - clicando na imagem, dá pra ler!



Bilhetinho



No livro Divórcio Espiritual, o divórcio como catalisador para uma vida extraordinária, da Debbie Ford, a autora mostra que a devastação emocional que ocorre por ocasião da separação, pode ser uma chamada para o despertar espiritual quando se atravessa a fase de ruptura e adaptação à nova vida. Ela discute como a criação de sentimentos e emoções podem derrotar o ressentimento, a raiva, a impotência, encarando o vazio existencial que costuma tomar conta da maioria das pessoas que vivem a experiência da separação, como uma experiência esclarecedora a cerca de si mesmo, da existência, envolvendo valores e crenças.

Quando a relação termina, inicia uma fase de conflituosos sentimentos, onde é comum os filhos arcarem com boa parte do ônus, enquanto o ex-casal se torna um estranho, um [quase] inimigo. O sentimento de fracasso e de perda tendem a tornar esse momento mais crítico do que já é, acusatório, vingativo, opressor. Debbie Ford lança luz a este caos, numa visão muito bonita sob o olhar espiritual.

Como o número de divórcios é assustador e conheço na pele e na clínica seus efeitos devastadores, e foi uma leitura valiosa na época em que me reestruturava, dando os milhões de passos para a cura da alma, avalio que possa servir para mais pessoas esta visão reconfortante e inovadora.


21 de abr. de 2012

A serenidade é uma benção!




Mundo pequeno.
Deus grandioso...escolheu um lugar perfeito pra mim!!

O Universo me impressiona...me emociona...sou infinita gratidão!!!

20 de abr. de 2012

Você também faz assim??

Vale assistir, visualizando fica mais fácil compreender como funcionamos.





Com quais das ações você se identificou mais?

19 de abr. de 2012

Comunicação







A palavra é frágil, tantas vezes soa divergindo da intenção, que nestas ocasiões me questiono se a comunicação é mesmo responsabilidade de quem emite a ideia, ou se, quando falha, tem alguma participação de quem [mal] assimila o conteúdo.
Isso me leva à questão primordial: soar vem do verbo falar ou do verbo ouvir? Tem como acontecer a segunda, sem que a primeira ocorra? Eis de onde, tudo indica, o conceito saiu...porém, a interpretação do que é dito acontece quando? E feita por quem?
- Aquele que ouve, dá sentido.
- E aquele que falou? Ah, esse transmitia o seu significado.
Concluo que deve ser por isso que a comunicação tem tanto ruído entre os interlocutores, uma vez que o entendimento de um desdiz a intenção do outro - que quis dizer coisa diferente da que foi (?) entendida.
Comunicar-se é um risco que pode ferir tanto a quem ouve - pelo que interpreta - como a quem fala, pelo que tenciona dizer e não se faz compreender. Seriam os ouvidos já na defesa que filtram demais ou a boca ingênua que se abre do tamanho daquilo que o coração quer contar?
Enquanto as respostas não vêm, os ouvidos que escutaram tantas vezes que em boca fechada não entra mosca, lembram que pode ser melhor calar a voz que não encontra eco - afinal, o silêncio não sofre retaliação. Não?...


Desistir?






‎"Desistir... eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça."

Cora Coralina

15 de abr. de 2012

Atiçando o fogo do existir...




Num domingo preguiçoso, recebo a visita de alguns pensamentos que me levaram até momentos transformadores que vivi, e se fecho os olhos, posso reproduzir alguns daqueles momentos decisivos que transformaram algumas de minhas partes - antes em conflito.

Considero importante reavivar essas emoções, traze-las como brasas e atiça-las como fogo para revigorar os dias que tentam se tornar iguais, enquanto espanto o que era vício e se insinua, querendo voltar!

Dizer SIM pra mim mesma é NEGAR tudo que atrapalha a manutenção do desenvolvimento que promovo, porque embora não seja permanente a lição, o aprendizado é!

Um domingo maravilhoso para cada um de vocês, e que seja o portal para uma semana repleta de oportunidades para incendiar o ânimo e produzir muitas realizações!!

11 de abr. de 2012

A angústia da palavra perdida...




A angústia da palavra perdida...deve ser isto que eu - e mais alguns amigos - tenho sentido nesta estreita temporada em que, ao largo da minha vontade, se perderam de mim as expressões que contam com fidelidade o que ora habita meu ser - pra muito além deste papel vazio...

Voa por aí o vocabulário de meu sentir, mas sei que há de pousar em retorno antes que o inverno congele o ar em que vagueia - deve estar a bailar junto às folhas que caem deste meu existir, em retirada feito o ciclo mutante de uma vida impermanente, mas de emoções constantes...ele volta, e com certeza as sentenças eclodirão num murmúrio suave ao renascer o tecer desta gestação de letras em [novas] ideias!


1 de abr. de 2012

Huuuummm, delícia...




Você já viveu a delicioooooosa surpresa de um abraço inesperado?
Já? Ahhhhh, então você sabe o que se sente numa hora dessa, principalmente se o abraço acontece pra surpresa, também, de quem nos abraça!
Ah, um abraço desse é tudo, tuuuudo, tudodebom!!!

Que você comece a semana sentindo-se abraçada(o) com carinho!!