Sem pressa. A natureza das coisas se torna compreensível porque o tempo desaparece diante dos olhos internos. Os símbolos contam mistérios, os significados ganham contornos. E, sem pressa, o mundo vai ficando visível. O mundo calado, que habita o silêncio das noites cheias.
Sem pressa, vou mergulhar no imenso silêncio que fala, tudo nos conta quando remonta a história que sublima a vida.
Finda a noite que desperta no clarão do dia que acende outra vida, nasce o novo dia. O amanhã do tempo que existe, somente de dia!
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