“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



10 de jan. de 2010

Que velhice, que nada!!


Nunca escrevi sobre fazer anos, sobre a importância da data, de viver o dia do aniversário - que desde sempre para mim, é um despertar já em estado de graça!
O dia do nosso nascimento está marcado por ser a porta de entrada da contagem do tempo desta existência, ou ainda, o registro da permanência que tem data marcada para acontecer. Mas não é uma mera data. É o dia reservado para ser nosso, quando celebramos a vida, o acúmulo de saber e ganho de sabedoria. Tudo verdade! Entretanto, estar atenta ao novo, trás a vantagem de visões igualmente novas, diferentes das nossas parceiras tão antigas.
Numa conversa muito interessante, ouvi uma observação que, se não tem nada de nova em sua sublime simplicidade, está na forma como se revelaram os princípios que fundamentam a teoria exposta: o aniversário conta o tempo, soma idade, e o viver então é ter excesso de juventude, esses anos que antecedem e suavizam a velhice...taí, gostei! Está explicado porque o corpo envelhece mas a alma se mantém moça...ela habita o reino daquele tempo jovem, que a alimenta e guarda refém!



Para quem faz anos por estes dias, parabéns!!


2 comentários:

Unknown disse...

O nosso verdadeiro tesouro são a verde mocidade. Os anos que nos restam são apenas invernos ...

Beijo.

Denise disse...

Ah! Discordo, Manuel!!...rs

Muitas vezes o amargor da juventude mal vivida destrói a boa perspectiva da parcela da vida que chamamos "velhice", mas para sermos amargos, tristes ou desvalidos, qualquer idade é palco de rebelião, certo?

Beijo.