“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



20 de jun. de 2011

Pensando com meus botões...




Em algum momento da vida, um acontecimento suficientemente transformador nos ensina o valor das coisas realmente importantes, nos faz silenciar diante dos elementos supérfluos que povoam nossos arredores. Assim, aprendemos a dar atenção ao que realmente importa - a perceber o que existe, dando o justo valor, enaltecendo a essência, afinal, quando ficamos nus diante da verdade que desvestiu as ilusões, vem à luz o real tesouro.


Quando a gente desperta, lança um novo olhar para os velhos conceitos. E muda!


12 comentários:

Tati disse...

Vim pensar com seus botões e não me arrependi! Saio daqui refletindo. Acho que é um pouco do que estou vivendo agora, mas sinto que ainda não aprendi a lição na prática, sabe como? Quando parece que ainda está mais na teoria... rsrs
Beijos.

ValeriaC disse...

Querida, nada a acrescentar, concordo completamente com seu pensar...que maravilha ver o tesouro que são seus pensamentos amiga...
Beijos...
Valéria

R. R. Barcellos disse...

- Sair do casulo é uma experiência ao mesmo tempo libertadora e apavorante; e ao contrário das borboletas, que só o fazem uma vez, a alma humana deve passar várias vezes por esse processo doloroso, em sua viagem para o infinito.
- Beijo carinhoso, borboleta-gente.

Regina Rozenbaum disse...

Ah muda...e como muda!Você daí com seus botões, eu aqui com meus colchetes e zíperes. De ilusão quero nem mais um tiquim! ADOREI esse abotoamento seu.
Beijuuss, irmiga, n.a.

RESILIÊNCIA disse...

Grande amiga Denise

Quando jovem pensei que meu olhar era de mudança... hoje envelhecido e na descoberta, sei que cada dia já não sou o mesmo, mudo tanto, que o "eu" de ontem, as vezes é para mim um desconhecido.
Grande abraço

Milene Lima disse...

Seus botões falaram lindamente, Denise... Eles sempre refletem assim, com tanta sabedoria?

Beijos, querida.

Denise disse...

Se sei, Tati!!
É um processo, amiga querida...acalma teus passos e segue.
A gente se faz, vivendo, não é assim?
Conceitos, valores, crenças, desejo, ideações, fica tudo meio misturado - mas o emaranhado se desfaz, revelando o que importa.

Desejo que tua prática seja serena.
Bjos, minha linda!

Denise disse...

Doce e querida Valéria, tua presença é sempre marcada por uma mansidão e ternura tão especiais, estava com saudade...

Beijo carinhoso

Denise disse...

Ah, Rodolfo, que reconfortantes são tuas palavras, e que preciosa é tua presença - tua sensibilidade é tocante, verdadeiramente!

É fato, esse atrito pelo qual passamos vezes sem conta, é a forma de alçar voo rumo ao infinito que somos...

Bjo da borboleta-gente (A-MEI!)

Denise disse...

Que lindaaaaaa essa foto nova, Rê, amada minha!!
Eita lele, que vc é um luxo, mulher!!

Abaixo a (des)ilusão!!!...rsrs
Bjo enoooorme, moça querida!

Denise disse...

Que surpresa feliz te encontrar aqui, Ari! Estava sumido, preocupei-me...tá bom, confesso: senti saudade...rsrs

Esses personagens todos que nos habitam, são partes que crescem cada uma a seu tempo - mudam tanto (graças a Deus!) que descosturam-se, desvestem-se, e nesse desnudar d'alma é que está a beleza de viver - e de descobrir-se.

Abraço retribuído, com carinho.

Denise disse...

Ai, Milene...quem me dera, quem me dera!
Sabe a tal da eterna construção?...pois!

Bjo feliz com tua presença!