"Muitas vezes planejamos o dia de forma exemplar. Mas às vezes parece que existe uma conspiração para zombar dos nossos planos e da nossa eficiência. Temos que enfrentar circunstâncias inesperadas que, além de demandar tempo e energia, nos afastam do que é importante. Ao permanecermos muito perto ficamos confusos e intimidados; perdemos a calma e o equilíbrio. Ao dar um passo atrás conseguimos criar um estado de consciência desapegado que nos ajuda a lidar, de forma mais efetiva, com as situações."
7 de set. de 2010
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5 comentários:
Olá Denise,
Espero que você tenha passado um bom dia. Também agradeço sua visita no Fotos e as palavras carinhosas que lá deixou. Boa noite!
Boa noite, Ivana!! O dia foi corrido, mas bastante proveitoso. O feriado ajudou a não ter pressão, e isso por si só, já é uma delícia, não é?
Bjos
oi Denise,...
...7 de setembro?...hum, vamos a 'dica' de um suco/coquetel:
ãã...pode ser um suco de morango, com vinho(pouco)servido com porção(não misturada) de yogurte, uma pincelada de aniz, pedaços de pessego (em calda) e algo verde...humm...poderia ser folha de hortelã ou pedaços de kiwi(fico com a hortelã).
Acho que dá um visual bem bandeira brasileira, não? se fica bom? estou na mesa a esperar...(nunca fiz nem provei.inventei agora)vem comigo?
(...)
...pois é...o ser humano passou a desenvolver as funções mentais superiores e aí achou que era senhor do universo. Precisou que Copernico,primeiramente, dobrasse essa 'crista' e depois Darwin e Freud apresentassem suas teorias para definitivamente passar a 'maquina zero' nesse topete.
Parece ser uma necessidade patológica querer antever e fazer acontecer fatos, desejos, pensamentos e o quanto nos mostramos vulneráveis ao confronto disso...
"(...)Mas às vezes parece que existe uma conspiração para zombar dos nossos planos e da nossa eficiência.(...)"
Eficiencia? 'nossos' planos? conspiração?
A vida segue em seu rítmo, como o curso de um rio (aliás há o excelente livro: Nâo apresse o Rio -Stevens-). Passamos da condição humanidade para humanismo, interferimos na natureza como bem entendemos e achamos que por isso temos o poder supremo sobre nossa própria vida, e para além desta...
A 'espiritualidade' (em nada a ver aqui com espiritismo) no período em que estive engedrado nela, mostrou-me claramente o quanto somos passageiros, coadjuvantes sim, nesse 'transporte' chamado vida/mundo. Nãaaaao, não somos seres determinados, mas... nossa decisão segue para o 'veredito' da 'natureza'.
Buscar o equilibrio é encontrar nosso espaço nessa simbiose. A paz, a tranquilidade, serenidade, atribuidos por desapego, tomada de consciencia sim... de que somos capazes de fazer minério de aluminio, ferro, silicio, petróleo, leite de seringueira transformar-se em um automóvel, mas incapazes de impedir uma nevasca para sair com ele.
O mundo tem seu ritmo. Tal como a dança, acerte o 'passo' ou correrá o risco de dançar bolero em festa de Rock...e aí, não há como reclamar.
bjs
boa sexta-feira
Julio
Denise...fiz um comentário... novamente deu uma pane aqui...espero que tenha 'ido'...como foi meio longo...não copiei e não conseguirei repetir palavras na integra. talvez o teor das ideias.
bjs
Julio
Julio, "passar a máquina zero nesse topete" foi uma força de expressão muito inspirada! adorei!
Todo teu raciocínio, como de costume, envolve conhecimento e a disposição para fazer os links, correlacionando as questões. O equilíbrio é a chave, a gente já sabe disso, mas...insiste em pular nos polos, promovendo a desconstrução e os descaminhos de nossos propósitos. A parte boa da história é que dá pra mudar TUDO, inclusive isso. Sem pressa, respeitando o fluxo da vida, como das águas. Bonita analogia, gostei!!
Bjo grande, com carinho!
* Os comentários vieram sim, mas triplicados...achei legal publicar apenas um...rsssssss
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