“Planto flores no caminho para que não me faltem as

borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo

não é o fim. É o começo."

Day Anne



26 de nov. de 2009

Amor...sublime amor!


Como se fala de amor! e como parece, ao final de tantas ponderações, que o amor machuca, fere, maltrata. E morre. São enganos que só as pessoas que viveram experiências amorosas felizes podem desmistificar. Me candidato, certificando a veracidade da afirmativa. A sorte de receber esse presente e construir a maravilhosa bagagem que compõe minha vida, me concede esse aval. É tão simples, perfeito e grandioso que se torna inenarrável, dispensando maiores argumentações.
O amor é um presente divino - Sua própria Presença! - e como tal, desconhece maus tratos; em suas marcas - profundas - deixa as melhores recordações. Vale lembrar, tão-somente, que a morte do amor é fato impossível. Pode adoecer, adormecer e esmaecer. Morrer, não. Se transforma e ganha vida eterna, em outra dimensão.
Claro que não posso falar por ninguém além de mim mesma, mas é tão bom amar e ser amada, que repetir a experiência só pode ser comparado a adoçar com mel, porque reprisar a essência amorosa numa mesma vida, é trazer à cena o sagrado que dela foi momentaneamente retirado...ou dizer que é (mesmo!) um presente que vem direto do céu!

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