As folhas caem para que a árvore se renove, não para que seus galhos fiquem expostos e sofram com o frio...o mesmo acontece na condição humana, deveríamos olhar para as folhas com gratidão, não lamentar que foram ao chão...
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14 comentários:
A gratidão é uma virtude muito bonita, quando a praticamos estamos sendo humildes, e isso só nos faz bem.
Vale a pena pensarmos sobre sua reflexão, certamente vai nos beneficiar positivamente.
Um ótimo domingo!
Bjs
Querida amiga, é a renovação da vida, ela não termina, ela se refaz e podemos nos refazer se quisermos.
Bom domingo!
bjs
Pouca gente sabe que, nos climas temperados, as folhas que caem no outono formam um tapete protetor que fornece, no inverno, calor e alimento às sementes espalhadas pelo solo. São o útero de Gaia.
É claro que você sabe isso, minha querida... você tem a sensibilidade da Poesia, que transparece até na sua prosa.
Beijos.
Oi Borboleta Linda...
Vim beber teus versos e matar as saudades...
O segredo é aguentarmos firmes a tempestade..
As minhas dores serviam de impulso .. descobri forças que nem eu mesma sabia que tinha...
As vezes a tempestade é nescessaria... depois dela o sol.. e com ele o arco iris..
Um beijo...semana linda a vc..colorida como as tuas asas..
As folhas, assim como as ideias, são recicláveis e renováveis.
Assim, trazem sequências de tons e cores que se renovam ao longo das estações...
Abraços, Denise!
Sabe Ivana, eu vi nas folhas, as lições de tudo que vivemos, elas estão vivas em nós, a folha cai ao dar lugar para novas primaveras que virão depois de embrionárias sementes derem a graça de sua chegada...precisamos ser gratos a esse período de ensinamentos...assim eu acho...
Uma ótima semana pra vc!
Bjo
Pois é, Sissym, eu vejo a impermanência das coisas, numa vida sem fim...e acho sim que a vida sofre essa renovação...bom, né?
Beijo, ótima semana!
Essa forragem, Rodolfo, serve de alimento à terra que nutre a árvore nua, enquanto ela gesta nova primavera, num período aparentemente frio e sem vida...são os ciclos que se fecham...parir a vida são esses reviveres...
Beijos, adorável Poeta que a mim vê com excessos, nesse olhar carinhoso que tem.
É verdade, Ma, essa metamorfose é como o romper do casulo, que sempre dói, mas são necessários para termos as borboletas....não se constrói um ciclo evolutivo sem marcas, e elas tb são boas, belas e perfumadas...né?..rs
Delícia vc aqui no meu Tecer, trazendo teu carinho e revelando tua sensibilidade sem par...obrigada, querida!
bjo grandão, boa semana procê!!
Verdade, Leonel, e essas fases, tão necessárias e inadiáveis, fazem da vida esse tom sem igual - cada um tem sua paleta, seu pincel e sua arte!
Abração carinhoso procê!!
Nada é por acaso! Assim a morte tem o seu significado dentro do ciclo da vida. Boa semana! Beijus,
Cada grão simples folha veio à existência com uma missão, que não termina quando ela cai da árvore? Lindo isso.
Beijo, lôra.
Dar lugar ao novo acho que é a mensagem principal, né Luma? Deixar que se acomodem as lições, que a gente internalize os aprendizados, depois disso....só mesmo o novo pra nos motivar, pra trazer sentido novo, sendo que tudo fica agregado ao nosso ser - tudo se transforma, nada se perde!
Beijos, querida!
E são tantas missões, né Mi???
Acho lindo tb...e vale lembrar que nem tudo dói, e mesmo o que dói, tem sua razão de ser, e...passa.
Bjos, moça querida!
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