♥ Ivan Lins & Celso Viáfora
28 de fev. de 2008
O tempo me guardou você.
Meu amor mandou...
♥ Ivan Lins & Celso Viáfora
Coisa mais bonita
Onde você estava?
Em que terra, em que país?
Toda minha vida
Sinto que esperava
Por você pra ser feliz
A gente se amava
Antes de se conhecer
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você
Coisa mais bonita
Tudo que procuro
E já nem sonhava ter
Você não acredita
O quanto era escuro
Ter a luz e não prever
Pega meu futuro
Jura que não vai perder
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você
♥ Ivan Lins & Celso Viáfora
21 de fev. de 2008
Nosso "perfeito amor"
“Minha pequena” tem ares de mulher, é menina em flor, uma metamorfose incessante.
Brilha profusamente no esplendor da juventude que esboça seus dias atuais.
É linda na essência abrigada no corpo jovem e rosto perfeito.
É imponderável na magnificência de sua composição insólita.
Um tantinho de irreverência e algum traço intolerante penso que é genético...rs
Pequenos desacordes orquestram parte desta que é PERFEITA, a minha pequena!
Ela tem a capacidade de despertar minha ternura mais oculta; me surpreende sem rodeios ou preparo prévio; preenche qualquer ambiente com sua presença discreta mas riso contagiante; sabe impor-se sem constrangimento; empresta ponderação na justa medida necessária; esparge luz por onde circula; sabe ser acolhedora e amiga querida; protege-se sabiamente quando se recolhe discretamente; profissional adequada e promissora.
Ela é sensata, criteriosa, obstinada, prudente, ciumenta e brava - é sim!!...rs - objetiva e loquaz.
Filha exemplar, irmã carinhosa, neta amorosa, amiga participativa, namorada apaixonada, profissional competente, mulher fascinante e admirável de belos contrastes.
Provoca em mim a arrebatadora admiração de uma igual – mulher – que não abdica jamais de sua realizadora e sagrada cátedra de mãe!!
Ela é a detentora de um de meus dois maiores amores nesta vida, e procuro fazer com que não lhe pese essa grandeza e infinitude existente em mim há pouco mais de 24 anos, pois o amor me invadiu irrevogavelmente desde o mágico instante em que ela “se fez” em mim, realizando o imperativo sonho de “ter” minha menininha pra amar...só assim me fiz COMPLETA e saciei um de meus maiores anseios nesta existência.
Devo agradecer primeiramente - e o estou fazendo - a seu pai, por me haver presenteado com nossa Princesa, tão esperada e desejada.
Obrigada, minha pequena, por existir e transformar-me num ser melhor...
Todos os anos o aniversário é teu, e o presente, meu.
Hoje filha, te ofereço um amor...perfeito.
Te amo tanto que nem sei – ou me atrevo – codificar esse amor. Saiba que ele é imortal...e você pode contar com ele enquanto existir, porque até quando eu já não estiver por aqui, ele há de te agasalhar e proteger.
É bom demais te amar, minha pequena...notável!!
Parabéns! Te sorria a vida e o caminho esteja para sempre iluminado.
Sejam realizados teus sonhos e conquistadas tuas metas.
Amo-te! desde sempre e até a eternidade!
♥ Mamys
19 de fev. de 2008
"Amor-perfeito"
Nos primórdios da civilização, o “amor-perfeito” tinha outro nome e dentre suas funções, era remédio – e curador.
Escolhi este ‘tema-de-fundo” aparentemente ao acaso, e como acaso não existe, eis que ao observar mais detalhadamente o porquê, me acudiu a clareza desta escolha.
O nome vindo vulgarmente do gênero Viola, de origem européia, foi dado à planta que socorria, servindo de bálsamo, tendo efeito cicatrizante, combatendo e aliviando, estimulando e curando.
E o amor, não goza ele de todas estas prerrogativas??
O amor, que é perfeito na sua essência, socorre sempre! É o lenitivo mais seguro e eficaz que a natureza humana dispõe. Dissipa os males - combate todos - suavizando os efeitos, curando as dores e recuperando amorosamente a todos nós.
Tem força e poder único, o “amor-perfeito”.
E é perfeito no peito, sem ele, não dá para viver. E o coração...este sempre vai querer encontrar...
Perfeito é o amor que bate do lado esquerdo do peito!
Perfeito é aquele amor que é maior...é a própria vida!
Amor-perfeito, que aquece e bate no lado esquerdo do meu peito.
Amor-mais-que-perfeito: amor-maior, sem igual, imortal!
♥ Denise
Na madrugada silenciosa, tem algo gritando para (em) mim...
Luis Fernando Verissimo provavelmente não aconselharia a planejar o futuro com a definitiva pretenção de permanêcia.
O alerta veio à partir de uma conversa, quando a visão sobre "um mínino de planejamento" - defendida por mim - resultou na menção dessa frase dele...me levando a questionar sobre a argumentação de meu interlocutor (com que tranquilidade me trás ele novas versões!).
Fui obrigada a ponderar que o "controle" é uma ilusão, e as mudanças, estas ocorrem "apesar de" - ou da Dê...rssss - quando humildemente depus as armas e deitei um novo olhar sobre o tal fulano, o planejamento. Preparar as ações futuras empreendendo com determinismo os resultados "previsíveis" pode ser sinônimo de uma armadilha.
O Universo muda o tempo todo, em decorrência inclusive de nossas mudanças. Nada é estático e definitivo, a vida flui numa cadeia metamórfica originando as mais diversas modificações.
Acerca do mesmo tema, Jonathan Swift lembrou que "Nada é constante neste mundo senão a inconstância."
Para finalizar a questão, Aldous Huxley infere que "A constância é contrária à natureza, contrária à vida. As únicas pessoas completamente constantes são os mortos."
E finaliza porque não há como argumentar diante de tamanha contundência!
*Em tempo: organizar-se para cumprir um projeto de vida ou decidir-se em direção ao novo não implica, óbvia e absolutamente, em não traçar o mínimo de planejamento. A "discussão" forneceu uma nova maneira de enxergar o fato. E pensar é abrir espaço para o novo...é permitir que as mudanças - inclusive no pensar, porta de entrada das novas decisões - se instalem e nossa evolução ocorra...efetivamente!
♥ Denise
18 de fev. de 2008
Não se submeta!!
Tá cansada, senta.
Se acredita, tenta.
Se tá frio, esquenta.
Se tá fora, entra.
Se pediu, agüenta.
Se sujou, cai fora.
Se dá pé, namora.
Tá doendo, chora.
Tá caindo, escora.
Não tá bom, melhora.
Se aperta, grite.
Se tá chato, agite.
Se não tem, credite.
Se foi falta, apite.
Se não é, imite.
Se é do mato, amanse.
Trabalhou, descanse.
Se tem festa, dance.
Se tá longe, alcance.
Use sua chance.
Se tá puto, quebre.
Tá feliz, requebre.
Se venceu, celebre.
Se tá velho, alquebre.
Corra atrás da lebre.
Se perdeu, procure.
Se é seu, segure.
Se tá mal, se cure.
Se é verdade, jure.
Quer saber, apure.
Se sobrou, congele.
Se não vai, cancele.
Se é inocente, apele.
Escravo, se rebele.
Nunca se atropele.
Se escreveu, remeta.
Engrossou, se meta.
E quer dever, prometa.
Pra moldar, derreta.
Não se submeta.
♥ Desconheço autoria
Se acredita, tenta.
Se tá frio, esquenta.
Se tá fora, entra.
Se pediu, agüenta.
Se sujou, cai fora.
Se dá pé, namora.
Tá doendo, chora.
Tá caindo, escora.
Não tá bom, melhora.
Se aperta, grite.
Se tá chato, agite.
Se não tem, credite.
Se foi falta, apite.
Se não é, imite.
Se é do mato, amanse.
Trabalhou, descanse.
Se tem festa, dance.
Se tá longe, alcance.
Use sua chance.
Se tá puto, quebre.
Tá feliz, requebre.
Se venceu, celebre.
Se tá velho, alquebre.
Corra atrás da lebre.
Se perdeu, procure.
Se é seu, segure.
Se tá mal, se cure.
Se é verdade, jure.
Quer saber, apure.
Se sobrou, congele.
Se não vai, cancele.
Se é inocente, apele.
Escravo, se rebele.
Nunca se atropele.
Se escreveu, remeta.
Engrossou, se meta.
E quer dever, prometa.
Pra moldar, derreta.
Não se submeta.
♥ Desconheço autoria
Rubem Alves
Recorte de "Retratos de Amor"
"É mais fácil amar o retrato. Eu já disse que o que se ama é uma "cena".
"Cena" é um quadro belo e comovente que existe na alma antes de qualquer experiência amorosa. A busca amorosa é a busca da pessoa que, se achada, irá completar a cena. Antes de te conhecer eu já te amava...
E então, inesperadamente, nos encontramos com o rosto que já conhecíamos antes de o conhecer. E somos então possuídos pela certeza absoluta de haver encontrado o que procurávamos. A cena está completa. Estamos apaixonados".
17 de fev. de 2008
Mágoa
Como se lida com a mágoa? - Não há um manual com tamanha precisão de solução, nem uma proposta definitiva de como enfrentar, suplantar, vencer ou ignorar aquilo que magoa. Seja uma palavra dura, um gesto ofensivo ou de desprezo.
O sentimento de “pesar” que caracteriza a mágoa tem seu sentido, pois é custosa a caminhada que se empreende com excesso de peso na bagagem. Todos sabem disso em alguma medida. Muitos não contabilizam as suas conseqüências. Alguns desenvolvem seu próprio mecanismo de defesa. Poucos são bem sucedidos em seu enfrentamento. Raros a ignoram. A maioria sofre dessa incomoda tristeza – como se alguma fosse boa!.
Sob o ponto de vista alheio, tantas “bobagens” nos atingem. É que a dor, esta é intransferível. E por ser subjetiva, tem a visão única do sentimento em-si. Por si mesma justifica-se e é originalmente nascida na percepção que recusa e dispensa racionalidade. Existe porque lá está. E lá estando, dói. E doendo, machuca. Ao machucar, bole com questões irmãs que coabitam integradas. Muitas das vezes, multiplica-se tanto que se torna avassaladoramente insuportável. É como um punhal a ferir mortalmente a paz.
Mágoas são obstáculos que encerram as insoluções, meios que dificultam o viver e inviabilizam a felicidade. Quando compreendida sua essência e o que a gerou, a mágoa se desfaz. É na sua profundeza que mora o dissabor, a tristeza, a dor...e é na sua inglória instalação que reside...a paz!
Com a mágoa, primeiramente se lida não a permitindo. Caso ludibrie e invada, não a absorvendo, não a alimentando para que tome corpo e ganhe força.
Bonito e difícil??
- Nem tanto...bonito é lutar; difícil é perder quando se quer (e luta) muito!
♥ Denise
16 de fev. de 2008
Trigésimo...
A decisão estava tomada na consciência do malefício - físico, emocional e principalmente relacional - que o cigarro imprimia na minha vida. Faltava a atitude, imperiosa, um derradeiro motivo que...motivasse. E precisava ser dos bons, tanto para comungar com o desejo (materno inclusive) de meu coração, quanto para concorrer com a esperada dificuldade que seria a retirada da presença química e sua dependência física inegável.
E ele – o motivo - veio através de palavras contundentes, num apelo disfarçado de argumentação provisória, bulindo (ou teria bolinado?) a emoção imediatamente reflexa às palavras decisivas.
Caiu-me como flecha transitoriamente suspensa sobre a cabeça ao longo do longo tempo, tanto que chamo a decisão de “motiva-a-dor” , tal foi o efeito “devasta-a-dor” que causaram as “duras-amorosas” palavras proferidas por meu "salva-a-dor” futura: o meu “motivo-amor” tão presente e perfeito na sua intersecção...de minha (literal ?) vida!
Sacudida – acudida – na minha decisão indecidida, optei naquele instante, hoje um exato mês transposto, pela vida – socorrida – a ser linda e saudavelmente vivida e desfrutada sem medo, dor ou imprecisão, compartilhada com meus maiores amores. Provavelmente acalentada, embalada e conduzida pelo que ditou o meu (ou o nosso?) sábio coração.
♥ Denise
*Imagem by MTV
14 de fev. de 2008
Pensamento
13 de fev. de 2008
Minha pequena...
Há dias (muitos!) que são, definitiva e inesperadamente inesquecíveis...
Há "comunicados" que marcam definitivamente a "almaterna" quando chegam "sem anestesia"...
Há fatos tão prosaicos e outros tão contundentes, que não saberíamos precisar seus e-feitos, mas sabemos identificar quais felicitam...
Há pessoas "marcadas" tal qual ferro em brasa na pele de nossa memória. Algumas poucas, como você, trouxeram flores perfumadas; outras espalharam os espinhos pelo caminho...
Há nascimentos desejados pela força do coração e amorosamente programados, mas há os inusitados...partos inesperados...improváveis no desejo que ignora a inevitabilidade...
Me pergunto: parimos mais de uma vez o mesmo ser?? penso que sim, nos instantes diferentes em que o trazemos à vida, quando o entregamos para o mundo, para a vida própria, para a liberdade de SER que o faz único. E o fazemos, "por" e "com" AMOR, tantas vezes quantas nos solicite essa nossa "criatura-visceral", porque dor por dor - a do parto, a do amor - sempre é melhor a que gera o entendimento, promove a PAZ.
E há o principal: os amores...de todas as formas, intensidade e sabores.
Os DEFINITIVOS...IMENSURÁVEIS...ETERNOS!!
Para eles dedico meu coração, me rendo de corpo e alma, parindo a cada novo dia, o SER-novo que busca essencialmente seu espaço, seu rumo, seu destino.
A imagem...conta o fato, no gesto simbólico.
Eu? eu te abençôo, minha pequena!!
♥ Denise
Magnifique!!
Obtive a honrosa permissão para publicar as "Idéias tecidas" por esta menina-talento-grandiosa! sim, ela mais que seu escrito, embora seja ele um primor fácil de constatar e impossível de negar...deleite-se!!
LE GRAND JETÈ
Em fusas e semifusas, no ato de um baita grand jetè. É como me noto. Meu tempo anda acelerado. [Assim ele caminha e passa, perceba-se; são seus passos]. Até minhas semibreves, obtusas, vão extemporadas. Notas que dançam sem partitura. Cintilantes e nuas. Reflexos das muitas de mim.
Salto de ouvido, suspendo sentidos, abandono o chão. Frios no estômago, calafrios, imensidão. Rodopio, extasio, misturo. Emendo mil piruetas e vejo todas as cores num imensurável buraco de luz. Vejo tudo branco. Ou preto. Afinal, tanto faz. Não tenho medo do escuro, do amor ou da morte. Acho mesmo que a má sorte se esconde-e-mostra no tamponar da pulsão, numa espécie de tempo-controle, tempo-prisão.
O meu tempo pela métrica proibido, tempo meu tão exclusivo, não se encaixa, transita solto pelos vãos. Nele eu não sôo clandestina, vibro autêntica, espanto a surdina, desconexa da contagem técnico-estrita da racional-musicalização. Vivo assim, descompassada, numa minha espécie transdimensionada, meu entretempos, gênero único de vazão.
É que sou infinitamente mais rápida do que eu mesma. E acabo que não me alcanço. Inspiro oxigênio e troco-me toda, expirando-me em toques mansos de imersão. Ou em rompantes robustos de explosão.
Seja como for, eu acelero, revolvo, destôo. Eu, Amor, eu desafino. E, felizmente, provoco em mim imensa dor. Não poupo o peito não. Eu corro, corro mesmo dessa apresentação plenamente coreografada, previamente controlada, magna farsa de compaixão. Não quero ver o mundo por um molde, sempre-sempre o mesmo acorde, que engessa a vista e hipnotiza o coração. Sinto enjôo, angústia e náusea. Rasgo-me toda. Abro-me sustenida, sustenida. Assustada e temida. Gozo a dor. Eu gosto. Se não dói, sou morta-viva, inanimada, domesticada, sem parâmetro nem calor. Prezo a harmonia singela, naturalmente bela, sem aquelas tantas regras a sufocar elevações.
Pausas e mínimas são o que me fazem colcheia. É pelo vazio que me escuto inteira. Afinal, quando não há falta, o homem despenca, sem gravidade. E isto eu, de fato, parece que efetivamente sou: sou grave. Gravíssima. E simultaneamente aguda. [Desço e subo, exploro a escala, mudo e mostro a cara, maquiada de instinto e intuição]. Sou de um agudo tão agudo que, não raro, ensurdeço-me toda. [Antes aguda do que agüada, morna, destemperada]. Tenho a minha constante. E, do contrafluxo, derramo e limpo o luto, que volta curtido e cantado à minha maneira. Intratemporal.
Grand jetè, passo profundo. Um salto pra cima é mergulho pra dentro; e pro mundo. Sinto tilintar. Ouço calma, vivo paz. Respiro tão piano que adormeço. Suavemente, de olhos abertos. Sonho, salto, levito e vôo. Solo Mor. Sol Maior.
12 de fev. de 2008
Cluade BernardI
Il bene maggiore
O BEM MAIOR
Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém.
Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos, e atenções.
Se olharmos à nossa volta, perceberemos que a carência humana está no fato das pessoas terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais.
Compra-se quase tudo em nossos dias...mas o bem ninguém compra.
Compra-se até companhia, mas não a sinceridade.
Compra-se conforto, mas não a paz de espírito, não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade. Esta a gente oferece.
E há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado.
O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada.
Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis. (o grifo é meu!)
E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.
A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida.
E o que representa a felicidade hoje pode não representar amanhã.
Por isso ela é tão múltipla, tão incompreendida e tão necessária.
Por isso é tão importante distribuir sorrisos, plantar flores...fazer visitas, dar bom dia! e boa noite!, não se esquecer dos abraços, dos e-mail’s e dos te amo imprescindíveis ao coração.
♥ Autoria: Salvatore Inguaggiato
♥ Tradução: Letícia Thompson
Comemor-ação...I
Sigo comemorando os dias, acumulando as marcas indeléveis que me deixa a vida, colecionando os suspiros que provocam as lembranças, sentindo o palpitar de um coração enamorado.
A aeronave que tomei há um mês não possuía lugar reservado para cuidar de suas batidas descompassadas, mas abrigou o corpo que o nutre e aloja num peito calorento de emoções (in)confessáveis.
Esse vôo me DEposiTA, amorosamente, nos braços do amor que, parece, teimou resoluto em voltar...
♥ Denise
11 de fev. de 2008
Doce Helen...
A docilidade parece, por um fugaz instante, contrapor com a marca de espevitada nessa loiríssima menina que nasceu irmã de um menino (o Super!) que meu coração aprendeu a amar...e a adotou rapidamente, por força de sua graça espirituosa e o enorme coração que tem.
Os vínculos desta vida, nem todos têm plausível explicação...existem porque obedecem a voz primeira...aquela do coração!
O tempo a transforma, segundo suas palavras, numa minha “fã”, como se possível fosse a admiração e o carinho não andarem de mãos dadas, em via de mão dupla.
Quando ela, agradecendo os “parabéns” menciona, poetando, a “Saudade incurável daqueles tempos coloridos - em que pese não raro houvesse preto e branco; daí a magia da presença de pessoas de LUZ, como vocês!”, referindo-se a mãe e filha, faz é festa no meu emocionado coração.
Te gosto é muuuiiito, iluminado espírito que habita a esfera de nossa existência planetária!..sim porque aqui, neste mundo em que vivemos, outra H.H. não brilha nem reluz como você, estrela que é!! (e consegui imagem encontrar para este texto ilustrar...rs)
Beijo GRANDE, querida!!
♥ Denise
Assinar:
Postagens (Atom)