Encarcerada, a alma grita, reclama socorro!!
Reclusa, a identidade, aflita, quer estampar-se para a platéia do mundo.
Uma, presa; a outra, escondida.
Ambas temendo. A primeira, sucumbir ao cárcere; a segunda, revelar-se.
As duas moram no mesmo lugar, as duas querem migrar.
Precisam, uma depois da outra, o medo vencer, a cara mostrar.
Quando estão afastadas do bem maior, o amor, vence o inimigo sabotador - o temor.
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